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sábado, 1 de janeiro de 2011

O CHEFE

"Chefe é como nuvem, quando desaparece o dia fica lindo!"...

Eu adorei essa frase, dita em um programa da Rede Globo. Aliás, na televisão, no rádio, jornais e revistas, encontramos frases maravilhosas. É preciso andar com um caderninho sempre à mão pra anotá-las, pois a memória anda meio usada demais e não consegue guardar tudo que vê e ouve.

 
Eu costumo dizer que o meu chefe é como o ar, a gente sabe que existe mas nunca vê. E, assim como o ar, quando a gente percebe a presença dele é sinal que transtornos estão a caminho.

Eu já achei que chefe presente e participativo era uma coisa legal.
Hoje não tenho certeza disso.
Quando o chefe colabora pra melhoria das nossas condições de trabalho, quando ouve nossas sugestões e tenta atender nossas solicitações, é ótimo.
Porém, se o bendito é a estrela do lugar e deixa um monte de puxa-sacos darem ordem no recinto, a coisa fica complicada.
Dá até medo quando a gente ouve o nome da criatura, é quase como um alerta de emergência!

Ainda bem que a aposentadoria tá chegando...

Chefe? Nunca mais!


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