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domingo, 18 de abril de 2010

SONETO DE SEPARAÇÃO


De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
(Vinícius de Morais)


A Bibi está triste.
Como tudo nessa vida, a tristeza vai passar. Mesmo que hoje ela duvide disso.
É mesmo muito ruim quando uma coisa que você deseja muito escapa das suas mãos.
Sou solidária e gostaria de poder ajudar.
Mesmo sofrendo ela encntra poesia pra postar em seu blog.
Gostei da poesia, gostei da atitude e torço para que ela seja forte e tenha sorte.
Vou copiar a poesia por que é linda, por que é um clássico e por que fiquei triste também, com a tristeza dela.






sábado, 10 de abril de 2010

Piadas

ALGO DEU ERRADO NA EVOLUÇÃO HUMANA...
LOIRA PEDINDO AJUDA:

BANHO: MULHER X HOMEM


O BANHO DAS MULHERES:
Elas tiram a roupa e as colocam no cesto de roupa suja! 
Se dirigem ao WC envoltas numa linda toalha branca. 
Se olham no espelho, descontraem a barriga e se dão o direito de queixar-se de como estão gordas! 
Entram na banheira. Pegam o paninho para o rosto, a bucha para as pernas e braços e, para as costas, a pedra pomes! 
Lavam os cabelos com shampoo de abacate com mel e mais 83 vitaminas. 
Enxaguam e lavam novamente o cabelo com o mesmo shampoo de abacate com mel e mais 83 vitaminas. 
Enxaguam novamente. 
Depois, aplicam o condicionador de abacate com mel e ficam massageando por 10 minutos exatos. 
Enxaguam. 
Lavam o rosto com creme a base de melocotón por 5 minutos. 
Se massageiam o corpo com creme de nuances florais. 
Depilam as axilas e as pernas. 
Gritam como loucas quando abrem a água quente na torneira da cozinha e a água do seu chuveiro perde a pressão. 
Saem da ducha e se secam com uma toalha tamanho África! 
Se põem uma toalha super-hiper-absorvente na cabeça. 
Tiram os pelos depilados que caíram na banheira com papel higiênico. 
Voltam para o quarto envoltas na toalha branca e demoram 3 horas para se vestirem.
O BANHO DOS HOMENS:
Vão tirando toda a roupa pela casa e as deixando espalhadas pelo chão.
Vão pelados pro banheiro sem se importar se há ou não janelas abertas.
Se reparam que sua mulher aparece pelo caminho, lhes mostra o pingolim e dão um urro de elefante.
Entram no banheiro.
Se olham no espelho, contraem a barriga e olham o tamanho do pingolim.
Se jogam no chuveiro e se esfregam com o sabonete. Nota: NÃO usam esponja.
Lavam as "partes" e os arredores.
Lotam de pelos o sabonete.
Se borram de rir com o som em eco do pum que soltaram no box do chuveiro. L
avam os cabelos com o primeiro shampoo que encontram pela frente.
Fazem um penteado punk, saem do box, e vão olhar-se no espelho cheios de espuma. Se esquecem de fechar a porta do box quando voltam e nem percebem a água do chuveiro se esparramando pelo chão de todo o WC.
Saem e se secam na base do mais-ou-menos.
Se envolvem com a toalha só pela cintura.
Vão molhando o chão.
Nem vêem a banheira cheia de pelos muito menos se lembram de apagar as luzes do WC.
Voltam para o quarto.
Se deparam novamente com sua mulher, mostram novamente o pingolin e, claro, dão novamente o urro de elefante.
Jogam a toalha molhada sobre a cama (e esta por lá fica pelo dia todo).
Se vestem em 2 minutos.

PATÊ DE BERINGELA

INGREDIENTES:
4 berinjelas médias cortadas no sentido do comprimento 
1/2 pimentão vermelho ou verde cru 
6 dentes de alho assados (aproveite e asse com as beringelas) 
3 colheres de sopa de azeitonas verdes 
3 colheres de sopa de azeitonas pretas 
3 colheres de sopa de azeite de oliva 
3 a 6 colheres de óleo de girassol 
algumas gotinhas de molho de pimenta
cheiro-verde picado sal a gosto

MODO DE PREPARO:
Primeiro tire o amargor das berinjelas jogando sal em sua polpa e virando-as para baixo para que toda água escorra, 20 a 30 minutos já serão suficientes. Lave-as para tirar o excesso de sal e seque bem para levá-las ao forno durante 45 minutos, os dentes de alho podem ficar menos tempo. Depois de assadas retire a casca delicadamente de cada uma delas tomando cuidado para não retirar junto a polpa. Bata as berinjelas, o pimentão, as azeitonas e os dentes de alho no liquidificador ou processador e aos poucos vá juntando o azeite e o óleo de girassol até que a textura fique como a de um patê, nem sempre é necessário utilizar as 6 colheres de óleo de girassol, por isso vá colocando aos poucos e a seu gosto. Por último acerte o sal e a pimenta e misture o cheiro-verde.Guarde em um pote de vidro muito bem tampado e leve a geladeira durante algumas horas ou de um dia para o outro (o sabor se intensifica a cada dia) depois sirva com torradas ou biscoito integral.
OBS: Pode-se cortar a berinjela em quadradinhos pequenos também ao invés de bater no liquidificador.

Adoro berinjela!
Beijoca

PATÊ DE RICOTA



Ingredientes:
- 1 Kg de ricota
- 1 lata de creme de leite
- Uma porção de queijo ralado, ou azeitonas bem picadinhas, ou cerejas, ou nozes, ou atum, ou amêndoas, ou Roquefort ou Gorgonzola.

Modo de Fazer:
Esprema a ricota no espremedor de batatas e vá colocando o creme de leite aos poucos. Depois de bem misturado, ponha os ingredientes que preferir. Pode acrescentar orégano, sal e pimenta. Quando fizer com cereja, junte também o caldo e não coloque sal.


MULHER OBEDIENTE


 
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que juntara todos os centavos que ganhava.  
Ele era realmente muito mão-de-vaca. Antes de morrer, disse à mulher:
 - Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.  

Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
- Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. 

Um amigo disse-lhe:
- Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caix

Ela respondeu:
- Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
- Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
- Claro que sim! - Respondeu a mulher. - Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque. Vai descontar lá no inferno!
 
 
A todas as mulheres inteligentes, uma ótima semana!



quinta-feira, 8 de abril de 2010

Paciente: um nome muito apropriado


Talvez devêssemos nos colocar no lugar deste monte de pessoas que nos procuram pra resolver seus problemas de saúde, pelo menos uma vez. Imagine que você é um paciente, prestes a submeter-se a uma cirurgia. Exposto, indefeso, inseguro, com medo. Em poucos momentos na vida ficamos tão vulneráveis. Nunca se sabe o que pode nos acontecer numa sala de operações. Chegamos num lugar onde todos são desconhecidos, mascarados, encapuzados. Todo mundo fala alto, alguns parecem brigar e ninguém parece se preocupar com você. Será que aquelas pessoas, todas parecendo tão iguais, escondida sob aquelas roupas verdes não estariam ali para cuidar de você? Será que eles, que andam e falam o tempo todo, alguns mal cuidados e até sujos eles próprios, vão cuidar de você direito? Será que se preocupam com o seu medo, com a sua dor, com a sua ignorância com relação ao que vai acontecer? Como seria bom se parassem de se referir a você como "a apendicite", "a fratura de fêmur", "a amígdala", "a tireóide", não é? Será que eles não sabem o seu nome? Será que não estarão confundindo você com outro paciente e irão operar o seu ouvido quando o seu problema é no olho direito? Será que eles, que parecem tão preocupados consigo mesmos, vão se lembrar que você tem vergonha de ficar pelado no meio de todo mundo? Será que eles sabem que você tem medo de injeção, de sentir dor, da anestesia?
Acho que o nome paciente é mesmo muito próprio. Há que se ter muita paciência mesmo. Para ficar meses e meses esperando por aquele dia. Quando ele finalmente chega, são muitas horas de ansiedade, jejum, preocupação. Tanto tempo demora para  chegar aquele momento tão esperado, quando ele ficará livre o mal que tanto o incomoda e atrapalha sua vida, seu trabalho. Vamos tentar cuidar e tratar dos nossos pacientes como gostaríamos de ser tratados em situação semelhante. Certamente isso fará um grande bem pra gente também. Poderemos voltar para casa com a gostosa sensação de ter cumprido nosso dever, nosso juramento.
Essa época do ano nos traz sentimentos e sensações muito especiais. Desejamos uma porção de coisas, prometemos outras tantas. Muitas vezes nem lembramos das promessas que fizemos numa passagem de ano, quanto mais de cumpri-las. Esta passagem de ano será ainda mais especial. É fim de década, fim de século, vésperas de um novo milênio. Muitos, como eu, estão cheios de esperança de dias melhores, repletos de amor, alegrias, paz, fartura e saúde. Vamos fazer com que este espírito que toma conta de tudo e de todos no Natal permaneça vivo dentro de nossos corações durante todo o ano novo, fazendo de nós pessoas melhores, mais felizes e cheias de esperança. Que tenhamos força e fé para continuar aprendendo a cada dia, aprendendo a amar e aceitar o amor que nos oferecem, a sermos pessoas mais completas, mais úteis, mais felizes. Se formos capazes de amar sem restrições, de ceder, de tentar compreender o nosso próximo, certamente conseguiremos impedir que este nosso mundo acabe. Ele continuará a ser o lugar onde criaremos os nossos filhos, cultivaremos nossas amizades, plantaremos nossa história
.

O difícil é ficar na mão de pessoas que a gente não conhece e que podem, literalmente, acabar com a vida da gente!

Circulante de sala: Ser ou não ser? Eis a questão!


Nos entristece demais ouvir um cirurgião dizer: ”não preciso de circulante!” Frases como esta demonstram que muitos médicos ignoram o nosso papel. Quando alguns cirurgiões ainda estão na cama nós já entramos em ação há muito tempo. Preparamos os materiais, montamos as salas (procurando atender até mesmo as manias de alguns cirurgiões), testamos equipamentos e até fazemos limpeza. Durante as operações temos que atender sozinhos a um monte de gente de uma vez só. Quando a cirurgia acaba temos uma montanha de papeis para preencher, peças para encaminhar, sala para desmontar, instrumental para levar ao CME, mais limpeza para fazer. Tudo isso correndo, sozinhos, pois outro doente está esperando para ocupar a sala.
Alguns médicos não dão a mínima importância ao fato de sermos pessoas como eles, com outro emprego, problemas, família e tudo mais. Esquecem que fazemos parte de uma equipe, de um time em que cada um tem que jogar na sua posição e cujo resultado do trabalho depende do bom desempenho do outro.
Alguns dos nossos colegas não nos ajudam em nada, tirando das salas que montamos materiais que muitas vezes foram encontrados depois de muita correria e dificuldades, sem nem mesmo nos avisar.
É duro quando fazemos o possível e o impossível para atender a todos, com todas as limitações de material que temos e no final ouvimos que estamos com má-vontade. Ninguém gosta quando um equipamento para de funcionar, quando falta uma pinça na caixa, quando não temos roupa, etc., muito menos nós.
Nossa responsabilidade é enorme, antes, durante e depois de cada cirurgia. Continuamos trabalhando mesmo depois que todos os médicos e até os pacientes já foram embora. Não temos quem nos substitua para irmos ao banheiro, para comermos, para atender ao telefone. Não podemos passar mal, ter um filho doente. Temos que vigiar para que os inexperientes sejam médicos ou não, não atrapalhem os nossos trabalhos, contaminando tudo, estando onde não deveriam estar. Temos que agüentar calados os gritos dos mais exaltados quando saímos para buscar algo que disseram que não iam precisa ou quando alguma coisa na cirurgia não sai  como era programado.
Mas não é só de queixas a vida de um circulante. Algumas equipes nos tratam com muito respeito, carinho e educação. Algumas pessoas que trabalham conosco estão sempre sorrindo, provavelmente porque gostam do que fazem e trabalham com amor. Como é bom ter o nosso trabalho reconhecido, ser cumprimentado na rua, ouvir um obrigado no final da cirurgia. Como é bom não precisar chamar a enfermeira. É legal quando lembram do nosso aniversário, do dia da enfermagem, do Natal, do Ano Novo, etc... Como é bom quando nos traram como companheiros de trabalho e não como empregados. Como é bom ser chamados pelo nome e não de “sala” como se fizéssemos parte do mobiliário. Como é bom trabalhar com as boas instrumentadoras que fazem o trabalho delas direito colaborando com o nosso e não criando mais problemas pra gente. Como é bom ser circulante! 


Esse texto é um dos que escrevi no tempo em que trabalhei em sala de operações.
Foram 22 anos, dos quais eu sinto uma saudade imensa!


Aos que passam pela nossa vida.


Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho...
Porque cada pessoa é única para nós,
e nenhuma substitui a outra.

Cada um que passa em nossa vida passa sozinho,
mas não vai só...
Levam um pouco de nós mesmos
e nos deixam um pouco de si mesmos.

Há os que levam muito,
mas não há os que não levam nada.

Há os que deixam muito,
mas não há os que não deixam nada.

Esta é a mais bela realidade da vida....
A prova tremenda de que cada um é importante
e que ninguém se aproxima do outro por acaso...





quarta-feira, 7 de abril de 2010

Confie desconfiando



Perdoe os seus inimigos, mas nunca esqueça o nome deles!



Vigilantes do peso

Não adianta, pra mim nem pra ninguém, ficar reclamando do peso, seja demais ou de menos.
O negócio é tomar uma providência.
Depois de não encontrar mais o que vestir, mesmo tendo uma montanha de roupas no armário, resolvi procurar ajuda nos Vigilantes do Peso.
Recebi a orientação necessária pra começar e espero deixar por aí todo esse monte de banha que tenho carregado comigo.
A orientadora sugeriu que eu tirasse uma foto pra poder comparar, daqui a um tempo.
Foi a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa. Pedi ao meu dono pra tirar uma foto de frente e outra de perfil (difícil saber em qual das duas estou maior!).
Pretendia colocar a foto aqui, mas quando vi "aquilo", desisti.
Daqui a alguns meses, quando meu peso estiver decente e a imagem idem, coloco as duas, de antes e depois.
Preciso de paciência, coragem, determinação.
Não posso desistir, já que não se trata apenas de uma questão estética, mas um problema de saúde.
Amanhã começa aquela coisa estranha a qual preciso me acostumar: contar pontos de tudo que eu comer e anotar cada coisinha que engolir.
Sorte, Didi, sorte!

Sabedoria




"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... E morrem como se nunca tivessem vivido."

Dalai Lama


terça-feira, 6 de abril de 2010

Armando Nogueira


"Troca-se duas pernas em bom estado

por um par de asas bem voadas"

Eu bem que gostaria de poder voar!
Como uma borboleta colorida, leve, livre...





Luto: mais de 80 mortos
Até o início da noite de terça-feira já haviam sido confirmadas as mortes de mais de 80 pessoas no estado do Rio. A maioria das mortes, 40, aconteceu em Niterói, disseram os bombeiros, acrescentando que na capital houve 36 vítimas. Outras cidades afetadas foram São Gonçalo e Nilópolis. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuva dos últimos dias é o maior desde 1962. A média foi de 245 milímetros em 24 horas na cidade do Rio, mas algumas estações de medição, como a da Rocinha, registraram 299 milímetros.



As chuvas também provocaram deslizamentos de terra e inundações em cidades como São Gonçalo, Niterói e Itaboraí e em municípios da Baixada Fluminense. O temporal também afetou cidades da Região dos Lagos, no litoral norte do estado, entre elas Cabo Frio e Arraial do Cabo.



As mortes na capital ocorreram em deslizamentos de terra nos morros do Borel, Turano e Macacos, todos na zona norte da cidade. De acordo com a Defesa Civil, entre as vítimas estão um bebê de 5 meses e um criança de 9 anos. Outras cinco pessoas ficaram feridas em desabamentos e cinco estão desaparecidas.



Não está descartado o risco de haver um apagão. O Rio de Janeiro corre o risco de ficar completamente sem energia elétrica caso volte a chover forte na cidade, alertou na tarde desta terça-feira o presidente da concessionária Light, Jerson Kelman. Segundo ele, por enquanto menos de 1% dos 4 milhões de clientes está sem energia. "É um incômodo para estas mais de 30 mil pessoas, mas não é uma situação drástica. Se voltar a chover forte, porém, não está descartado o risco de ocorrer um blecaute generalizado na cidade", afirmou em entrevista à Agência Estado.
Para informações, o número da Defesa Civil é 199.





Choro pela minha terra.
Choro pelos meus conterrâneos.
O que cai do céu não é chuva, são lágrimas!